Se você trabalha com marketing digital já deve ter ouvido falar em webhook, certo?
Mas o que ele faz? Quais são suas vantagens e em quais casos deve usá-lo? Qual a diferença entre ele e um API?
Nesse blog post você vai saber mais sobre este recurso e como, sem você saber, ele já faz parte da sua vida.
Tudo começou em 2007 quando Jeff Lindsay criou o termo. Na prática o Webhook, também conhecido como “retorno de chamada web”, possibilita a troca de informações entre dois sistemas ou aplicativos diferentes.
Vamos dar um exemplo prático: sabe quando você faz uma compra online e, em seguida, recebe a confirmação do pagamento?
Nessa operação foi usado um webhook. Ele foi o responsável pela comunicação entre o sistema usado pela loja e pela instituição financeira que você utilizou para fazer o pagamento.
Existem ainda muitos outros processos em que o webhook pode te ajudar, por exemplo: envio de informações em tempo real sobre compras, pagamentos, carrinhos abertos e muitos outros.
Vamos explicar um pouco mais a fundo. Como dissemos, um webhook é um sistema que permite a troca de dados em tempo real.
Para isso é preciso que, necessariamente, ocorra um evento que é direcionado para uma URL de recepção deste evento.
Eventos são qualquer mudança no status inicial de um dado. No exemplo acima, o evento foi o pagamento feito por você.
Em seguida, a informação de que este pagamento foi feito vai para o site do e-commerce, que tem um sistema receptor de eventos.
No momento em que seu pagamento é aprovado pelo seu banco, por exemplo, é utilizado um webhook que informa ao e-commerce que a transação foi feita com sucesso.
Mas atenção! O webhook não tem este nome à toa. Para funcionar corretamente esse sistema (hook, de gancho) precisa saber qual é o gatilho que fará o envio da notificação, sobre o que e para quem!
É você que deve definir o “gatilho” para obter uma reação fixa das automações. Por exemplo: uma ação X em determinado sistema irá gerar uma reação Y.
Importante lembrar que o webhook pode fornecer e receber dados. Ele também pode ser chamado de HTTP e variar seu formato, sendo JSON o mais utilizado.
Veja o que mais ele pode fazer:
- Enviar notificações em tempo real por eventos na web;
- Permitir integração entre aplicativos;
- Ajudar no desenvolvimento de plugins para novas funcionalidades.
Toda vez que você precisar de uma informação atualizada de um sistema externo, o webhook será a melhor opção. Diferentemente de um API, por exemplo, com ele você não precisará ficar consultando o sistema a todo momento.
Outra vantagem, como já dissemos, é o recebimento de dados em tempo real, ou seja, se você precisa de atualizações rápidas de status, é recomendável o uso de um webhook.
Você também poderá usar um webhook quando seu sistema não tiver um API (Application Programming Interface) que atenda às suas necessidades.
Tanto o webhook quanto o API podem fazer a comunicação entre dois sistemas. Entretanto, é preciso que você faça uma requisição para que o comando seja feito no API.
Já com o webhook esse processo é muito mais rápido e, por ser disparado por um gatilho, não precisa de uma requisição nem de um comando para ser executado.
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Fontes pesquisadas:
tagcenter.io
rockcontent.com.br
dinamize.com.br
vindi.com.br