Mercado sente recuperação de vendas após crise provocada pela pandemia
Ter em mente que sempre é possível recuperar as vendas, para o melhor patamar possível, deve ser meta de qualquer empresa. Em especial, aquelas que tiveram baixas expressivas, devido aos últimos dois anos, em que todo o comércio sofreu com os impactos da pandemia. O que acabou por provocar reflexos negativos, na economia, como um todo, levando muitas empresas a retração dos seus faturamentos. Embora muitas tenham se reinventado e conseguido passar pelo mal momento, sem grandes prejuízos.
Felizmente, o atual cenário é de fôlego, segundo aponta balanço da Bolsa de Valores, divulgado no último dia 3 de dezembro. No pregão, a gigante do varejo Magazine Luiza (MGLU3) apresentou um salto de 4,29% no volume de vendas, enquanto a Via (VIIA 3) recuperou suas vendas em 4,08%.
Mesmo sentindo recuperação nas vendas, a queda no valor de mercado ocorrida ao longo do ano, que só não foi pior por conta das vendas online, ainda traz perspectivas negativas, que só serão absorvidas com a retomada das vendas presenciais.
Sem contar que esse movimento foi puxado pelos juros mais altos, o que intimidou os créditos, elevando os custos de financiamento do varejo.
De acordo com relatórios enviados às empresas de e-commerce e tecnologia, os analistas avaliaram que essas empresas são as que mais sofreram dentro da cobertura, devido a maior exposição ao valor de longo prazo.
O administrador Fernando Lummertz, MBA em Marketing, jornalista, professor e escritor, autor de vários livros e artigos sobre o mundo das feiras de negócios, com quatro décadas de experiência, diz que a recuperação das vendas pós-pandemia vai depender de dois fatores.
O primeiro deles é a possibilidade de realizar, em curtíssimo espaço de tempo, um volume de contatos pessoais e de geração de oportunidades que nenhum outro meio ou canal poderia proporcionar. Em segundo, é a confiança que o setor irá transmitir para os seus potenciais clientes mostrando que está firme no mercado após a crise.
Baseado no consolidado conhecimento do “Processo AIDA”, no qual a palavra AIDA, significa A de Atenção, I de Interesse, D de Desejo e A de Ação, Lummertz diz que as equipes de vendas precisam receber treinamento para aumentar as chances de fechamento de vendas.
Com o fortalecimento do e-commerce, uma boa estratégia de recuperação de vendas é fisgar o cliente que vai até o ponto de venda para não o ver ir embora sem concluir a compra, para assim ter uma boa performance de conversão.
A parte mais difícil da venda online é reter o cliente até que ele conclua a venda. Boa parte das vendas são deixadas de lado por conta do alto valor do frete, acrescido na hora do checkout. Mas, além disso, falta de confiança na loja, problemas com usabilidade e navegação no site, falta de opção no método de pagamento são outras causas que levam um cliente a desistir de uma compra. Sem contar os que estão pesquisando no site e até pretendem fazer a compra em outro momento.
Para aumentar a retenção de clientes e diminuir o índice de carrinho abandonado, a melhor estratégia é fortalecer a comunicação. Falar com o cliente que deixou a sua loja é fundamental, para entender o que o levou a esta situação. E-mails enviados em até 20 minutos depois que o cliente deixa produtos no carrinho de compras e deixa o site pode significar grandes resultados na recuperação de vendas.
Chat Online: com diversas funcionalidades de respostas pré-programadas para um atendimento reativo. Quando o questionário não supre as dúvidas do cliente, ele pode ser direcionado a falar com um atendente. O consumidor também pode preencher um formulário e receber a resposta dentro de 24 horas, aumentando as chances de recuperação de venda.
FAQ: é o famoso perguntas e respostas criadas pelo próprio e-commerce com os questionamentos mais comuns feitos pelos próprios clientes. É uma estratégia imediata, sem a necessidade de intervenções online, como no caso do chat ou até mesmo uma central de ligação.
Redes Sociais: essas plataformas, sejam elas o Facebook, Instagram, Twitter, Pinterest, ou outra qualquer, por exemplo, já não servem “só” para apresentar a marca e seus produtos. Mas também para criar um canal de relacionamento entre a empresa e o consumidor que quer retornos imediatos, sempre que ali estão.
O uso de boleto no Brasil continuará crescendo de forma expressiva, devido a diversos fatores de crédito, limite de cartão e cultura de nossa população. Hoje, os infoprodutores já usam de forma massiva a venda por boleto, por isso, você precisa aumentar as conversões de seus infoprodutos.
Ao utilizar um CRM para infoprodutos e integrando com as principais plataformas do mercado, você certamente vai elevar a lucratividade e recuperar as vendas. Ainda no Meet você dispõe de integração para efetuar suas ligações caso deseje conversar com seus futuros clientes.
Se você não deseja acabar precisando partir para a recuperação de clientes inativos, entender a necessidade do seu cliente é o primeiro passo para atender suas expectativas.
Não adianta prometer mais economia para o cliente se tudo que ele espera é, por exemplo, atendimento 24 horas por dia, 7 dias por semana.
Outro compromisso que a empresa precisa firmar, é formar uma boa equipe de vendas que conheça o produto a fundo e todos os processos para o fechamento do negócio com o cliente, reduzindo transtornos no pós-vendas.
Um ebook disponibilizado na internet, sob o título “Dez dicas de como vender recuperação de créditos tributários para empresários”, pode ajudar sua empresa na recuperação de vendas após a pandemia.
No estudo, você vai perceber que em momentos de crise, a classe empresarial está hesitante quanto às perspectivas futuras de mercado. Por conta disso, muitas estão aderindo à recuperação de créditos tributários. O que pode servir para reforçar o fluxo de caixa, realizar investimentos, alavancar novas campanhas de marketing, investir em capacitação e regularizar passivos.
Para empresas optantes pelo Simples Nacional, o ebook explica como fazer o levantamento de valores indevidamente recolhidos pela não segregação das receitas decorrentes da venda de produtos sujeitos à tributação Monofásica ou à Substituição Tributária do PIS/Pasep e da COFINS.
No entanto, para as empresas enquadradas nos regimes de tributação Lucro Real e Lucro Presumido, uma das hipóteses de recuperação apontadas pelo livro virtual é, após ação judicial, a exclusão do ICMS de base de cálculo do PIS/Pasep e da COFINS.
Links pesquisados:
www.leonardovarella.com.br
www.infomoney.com.br
www.aquiles.click
www.agendor.com.br