Ação, Anime, Aventura, Comédia, Documentário, Drama, Fantasia, Ficção Científica, Policial, Romance, Terror... Não podemos negar que o cinema é um universo onde encontramos filmes com narrativas sobre temas variados. Um desses temas é a tecnologia, que encontramos desde o processo de filmagem e efeitos especiais, ou mesmo na história de um filme, que se encaixa ao gênero de Ficção Científica.
Para os amantes do cinema, e da tecnologia, listamos seis filmes de Ficção Científica que você não pode deixar de assistir. ???? Vamos a eles.
Fala se tem como deixar esse clássico e eletrizante de fora. Não, né? Na trilogia, Thomas Anderson, interpretado pelo ator Keanu Reeves, é um jovem programador atormentado por pesadelos. Em seus sonhos ele se vê conectado a cabos.
Em um desses pesadelos, Anderson se encontra com Morpheus, interpretado pelo ator Laurence Fishburne, e Trinity, interpretada pela atriz Carrie-Annie Moss. Durante o filme, Anderson descobre que, assim como outras pessoas, é vítima de um sistema que tem como base a tecnologia de Inteligência Artificial, que manipula a mente das pessoas e cria a ilusão de um mundo real, enquanto usa os cérebros e corpos dos indivíduos para produzir energia.
Esse sistema é conhecido como Matrix. Nesse mundo, Morpheus acredita que Thomas é “o escolhido”, ou seja, a única pessoa capaz de enfrentar o Matrix e conduzir as pessoas de volta à realidade e à liberdade.
Diferentemente de outras séries de filmes, a trilogia principal da franquia Matrix pode ser assistida na ordem do seu lançamento, já que os longas são uma continuação direta um do outro. Lançado em 1999, Matrix nos apresenta um jovem programador de computador que, após sofrer com o mesmo pesadelo várias vezes, começa a ter dúvidas sobre a realidade em que vive. Neo (Keanu Reeves) descobre que é vítima de um sistema inteligente e artificial que manipula a mente das pessoas e cria a ilusão de um mundo real.
No segundo filme, Matrix Reloaded (2003), Neo, Trinity (Carrie-Anne Moss) e Morpheus (Laurence Fishburne) continuam a liderar a revolta contra as máquinas. Já no terceiro filme da franquia, Matrix Revolutions (2003), Neo tem sua mente presa em um local entre a Matrix e a realidade. O herói, considerado a maior esperança para salvar a humanidade, só conseguirá sair dessa prisão com a ajuda de Trainman (Bruce Spence).
Além dos três filmes a franquia também divulgou uma série de curtas animados, o Animatrix. Apesar da trilogia original ser uma história linear e completa, acompanhar os curtas e os longas em ordem cronológica é a melhor forma de compreender todo o Universo Matrix. Confira abaixo a linha temporal completa da saga:
Os três filmes principais estão disponíveis na Netflix e também podem ser assistidos no HBO Max. Este último streaming também tem em seu catálogo todos os episódios do Animatrix. Já a coletânea de curtas pode ser encontrada no YouTube.
O longa metragem, lançado em 2015, apostou na mistura de ficção científica com drama para conta a história de Caleb Smith (Domhnall Gleeson), um jovem programador que vence uma competição sobre tecnologia para passar um tempo com o fundador da empresa de que trabalha, Nathan Bateman (Oscar Isaac), pesquisando sobre inteligência artificial.
Diferente de outros filmes, no decorrer da trama, o jovem programador descobre que terá que ir além da pesquisa sobre inteligência artificial. Ele começa a estudar um robô humanoide e fazer testes para julgar se é possível que as máquinas tenham um comportamento similar ao humano.
Em 2016 o filme, que tecnologia, recebeu duas indicações ao Oscar, como Melhor Roteiro Original e Melhores Efeitos Visuais, levando a estatueta apenas nessa última.
O documentário da Netflix, lançado em 2020, é baseado em depoimentos de diversos especialistas que largaram seus empregos em redes sociais e aplicativos como Facebook, Instagram, Twitter, Pinterest, Google e Gmail ao começar a se incomodar com os dilemas éticos que viam em seus trabalhos.
O principal deles é Tristan Harris, ex-funcionário do Google, presidente e co-fundador do Center for Humane Technology.
O enredo do documentário gira em torno dos perigos que a grande quantidade de dados coletados por essas redes podem causar aos usuários. Entre os temas abordados temos a tecnologia de manipulação em nossas vidas sociais e a ideia de que somos apenas produtos com dados valiosos para o modelo de negócio tecnológico.
Lançado em 2004, o longa metragem foi inspirado em um dos maiores clássicos da literatura de ficção científica, “Eu, Robô”, escrito por Isaac Asimov e publicado originalmente em 1950. O livro serviu como base para o roteiro, mas a obra é bem diferente da apresentada nas telonas. No livro são apresentadas as Três Leis da Robótica. Para os amantes de tecnologia, uma leitura quase que obrigatória.
Voltando ao filme... Toda a trama se passa no ano de 2035, onde já existem robôs para servir os humanos. Para impedir que os robôs façam mal aos seres humanos, eles possuem um código de programação, chamado de Lei dos Robóticos.
A morte do Dr. Alfred Lanning (James Cromwell), levanta a suspeita de que a lei foi quebrada e o detetive Del Spooner, protagonizado por Will Smith, é chamado para investigar a morte do amigo e funcionário da US Robotics.
Há 50 anos, Stanley Kubrick e Arthur C. Clarke traziam 2001 – Uma Odisséia no espaço, um épico espacial que se tornou um marco cinematográfico. Considerado um dos melhores e mais influentes filmes da história, esse clássico cult, retrata temas como a evolução humana, tecnologia, inteligência artificial e vida extraterrestre, que na época foram pioneiros.
Desde a pré-história, um misterioso monolito negro parece emitir sinais de outra civilização, interferindo no nosso planeta. Quatro milhões de anos depois, no século XXI, uma equipe de astronautas liderada por David Bowman (Keir Dullea) e Frank Poole (Gary Lockwood) é enviada à Júpiter na nave Discovery, controlada pelo computador HAL 9000, para investigar o enigmático monolito.
No meio da viagem a inteligência artificial por traz do HAL 9000 entra em pane e tenta assumir o controle da nave, eliminando um a um os tripulantes.
Lançado em 2013, Ela é uma trama que se enquadra em vários gêneros, entre eles comédia dramática, ficção científica e romance. Escrito, dirigido e produzido por Spike Jonze, o filme recebeu três indicações ao Globo de Ouro: Melhor Filme – Musical ou Comédia, Melhor Roteiro e Melhor Ator – Filme Musical ou Comédia, vencendo o de Melhor Roteiro.
Ela foi ainda indicado para cinco Oscars, incluindo Melhor Filme e Melhor Roteiro Original, levando a estatueta nesse último.
O enredo gira em torno do escritor solitário Theodore Twombly, interpretado por Joaquin Phoenix. Depois de comprar um novo sistema operacional para seu computador, ele desenvolve uma relação pessoal com a máquina e acaba se apaixonando pela voz da assistente virtual Samantha, (Scarlett Johansson), dando início a uma relação amorosa entre eles. A história desse amor incomum explora a relação entre o homem contemporâneo e a tecnologia.
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